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DAVE LE DAVE
SIM, ELE MESMO
Textos

O QUE APRENDI JOGANDO VIDEOGAME


 

A INTELIGÊNCIA SUBESTIMADA

Subestima-se o benefício cognitivo de quem joga videogame.

 

Nunca conheci um jogador “try hardeiro” de videogame que fosse burro. Desde a resolução de problemas até a capacidade de aumentar o limiar de percepção de esforço, o córtex pré-frontal é estimulado intensamente através da tentativa e erro — seja para passar uma fase complexa ou superar um boss.

 


 

PADRÕES, ESTRATÉGIAS E RESILIÊNCIA

Alguns jogos são construídos em cima do reconhecimento de padrões para derrotar inimigos — como os incríveis jogos da FromSoftware, conhecidos por serem dificílimos: Dark Souls, Sekiro e o mais acessível e atual Elden Ring, um RPG de mundo aberto com estrutura ocidental.

 

Mas isso não é novidade no universo dos games. No Nintendinho, o jogo Punch-Out!! já partia exatamente desse princípio: reconhecer padrões de chefes, entender suas fraquezas e derrotá-los com inteligência estratégica.

 


 

O VÍCIO, A FUGA E O ESCAPE

Infelizmente, como todo comportamento humano, o videogame pode se tornar vício. E há também aqueles que recorrem a cheats e trapaças — esses têm um limiar de percepção de esforço muito baixo.

 

Há ainda os que usam os games para fugir da realidade: trocam o dia pela noite, a vida pela tela, a dor pelo botão de “continuar”.

 


 

O DISTANCIAMENTO QUE DÓI

Hoje, o que mais sinto falta — por circunstâncias da vida — é de jogar videogame. Mas continuo consumindo muito conteúdo a respeito e respeitando profundamente a indústria dos games que tanto me entreteve e me ensinou.

 

 

DAVE LE DAVE II (Sim Ele Mesmo)
Enviado por DAVE LE DAVE II (Sim Ele Mesmo) em 04/08/2025
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