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DAVE LE DAVE
SIM, ELE MESMO
Textos

COISAS QUE EU NUNCA FIZ (NEM FARIA) POR MULHER



 

Se eu fosse mulher, saía correndo do cara que faz qualquer item desta lista. Não por medo, mas por vergonha alheia mesmo.

 


 

1. PAPEL DE PAREDE: UM SINTOMA CLÍNICO

 

O sujeito coloca foto da mulher como papel de parede do celular. Já começa mal. Mas tem pior:

Se coloca no computador, é caso de internação involuntária.

 

Aliás, colocar a própria foto como papel de parede já revela um nível de narcisismo que nem o Freud teria saco pra analisar.

 

Agora, se a imagem for de um artista ou desconhecido, a chance de ser um punheteiro contumaz e crônico, meio carente e um tanto obcecado beira os 100%.

Pra esse, nem tem laudo: só o silêncio constrangedor da observação social.

 


 

2. FOTO DE PERFIL DE CASAL: A ESTÉTICA DO DESPERO

 

Foto de casal no perfil é tipo aviso de obra na estrada:

“Atenção: instável emocionalmente. Evite ultrapassagens.”

 

É a estética do relacionamento que precisa gritar amor porque não sustenta nada em silêncio.

 


 

3. ALIANÇA NA BIO E @ DO PARCEIRO: O SELO CORNO DE QUALIDADE

 

Colocou aliança no @ ou a arroba do ser amado na bio? Pronto.

Pode printar e salvar: um dos dois (ou os dois) já estão usando chifre de enfeite.

 

Quanto mais pública a performance, mais frágil a estrutura.

 


 

4. TATUAGEM DO NOME: A MARCA DA ESTUPIDEZ ETERNA

 

A tatuagem é o print do surto.

Uma coisa é o amor. Outra é gravar o nome da criatura no corpo, como se o apego tivesse vencido o bom senso.

 

E o melhor: quando termina, o cara vira mapa de arrependimento.

 


 

5. LAQUEADURA PREVENTIVA: O ATESTADO DE DOMINAÇÃO BURRA

 

Teve um caso real (real mesmo): o cara fez a mulher laquear porque “não queria mais filho” — antes de terem o primeiro.

 

É o tipo de gente que confunde planejamento com controle, amor com mutilação, e relacionamento com posse.

Parabéns pra ele. Prêmio Darwin.

 


 

6. DEMONSTRAÇÕES PÚBLICAS (COM HORMÔNIO)

 

Dar a mão, pode.

Com parcimônia. Não é o fim do mundo.

 

Beijo em público, pode também.

Mas não precisa usar a língua como se estivesse revirando a gaveta da avó atrás do RG.

 

Encoxar a namorada na fila do Uber ou da pipoca?

Permitido. Aliás, obrigatório.

Mas com uma regra clara:

Se o homem não ficar de pau duro, ela deveria terminar com ele imediatamente.

 

Não é questão de respeito. É questão de testosterona.

 

 

DAVE LE DAVE II (Sim Ele Mesmo)
Enviado por DAVE LE DAVE II (Sim Ele Mesmo) em 08/07/2025
Alterado em 08/07/2025
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