Dica de beleza para mulheres: você não precisa ser a mais bonita ou a mais gostosa da festa — basta não ser a mais gorda e feia do rolê, e você já estará no lucro.
Na disputa para fugir de um leão, ninguém precisa ser o mais rápido. Basta ser mais rápido do que o mais lento.
Ele morre. Você sobrevive.
Em biologia darwinista, chamamos isso de seleção natural. Em termos mais humanos, chamamos de vantagem competitiva.
A mulher odeia o banal, o previsível.
Mas, por medo da solidão, muitas correm direto para o abismo do vazio, tomando decisões desesperadas e estúpidas como casar e ter filhos com um homem que só empresta seu sêmen infértil e sua mediocridade à existência dela.
A pessoa que escolhemos para dividir a vida revela algo íntimo sobre nós.
Ninguém quer admitir que está apaixonado por alguém vulgar, sem gosto, sem estilo, sem inteligência — porque isso refletiria diretamente no nosso próprio valor percebido.
Quase sempre nos apaixonamos por quem imaginamos se assemelhar a nós.
Mas se essa pessoa é, no fundo, comum ou deficiente, então talvez algo comum ou deficiente viva em nós também.
Se eu fosse mulher, fugiria da banalidade — não para parecer superior, mas para não ser banal em essência.
🧭 A MELHOR FORMA DE FEMINISMO QUE CONHEÇO
O melhor feminismo que conheço não é sobre enxugar as lágrimas da sua amiga gorda oferecendo uma caixa de bombons.
Isso é só uma forma de se sentir melhor por estar “menos pior” que alguém.
A força feminina que eu admiro é aquela que se constrói, se eleva e inspira pelo exemplo.
Nietzsche já dizia:
“A evolução acontece no embate entre duas forças fortes, em que o menor deslize pode decidir entre o sucesso e o fracasso.”
O que você faz na presença do caos ou da mediocridade define mais o seu lugar no mundo do que qualquer bandeira que levante.
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