A célebre palestra abaixo, em que Clóvis de Barros, na Unimed, fala sobre saúde para médicos, é a prova mais arrebatadora de suas ignorâncias — mas esses ainda tinham interesse.
🔗 https://youtu.be/A2y8sFf0Jjc?si=MN2PrELMynB1j_Jj
Há a romantização de ser médico que precisa ser desmitificada. Muitos entram na área só pelo status e influência. Esses acabam sendo medíocres, que se formam e não aprendem a estudar e se atualizar.
Como estão no jogo só pelo dinheiro, são proletários assalariados de luxo, fazendo uma linha de produção fordista igual a Tempos Modernos, em plantões para bancar sua vida niilista e deselegante. Vivem do dinheiro.
Algumas já se confessam e viram verdadeiras prostitutas de luxo, com bisturi na mão, e vão trabalhar com estética, plástica, apelando para a vaidade das pessoas.
E quem perde é a população, que precisa ser atendida por médicos fracos, recém-formados — igual a um psiquiatra que precisou pedir orientação ao chefe para me atender, e me fitava com aquele olhar baço da ignorância, de quem tem atenção plena em um eco do vazio.
Claro que há exceções. Mas o que mais se vê são médicos que falam de saúde… e eles próprios não têm saúde. Cardiologistas acima do peso, com problemas de pressão.
Por ganharem bem, os médicos não conseguem pensar em nada melhor do que gastar seu dinheiro com iFood. E prescrevem remédios com Ctrl+C Ctrl+V, sem ter a capacidade de estabelecer uma rede de causalidades, dando um remédio que não cura — mas é paliativo.
Em vez de prescrever e orientar as condições para o doente ter saúde, eles medicam e aprisionam o paciente a uma droga. Isso porque eles não sabem o que é a grande saúde — aquela que Nietzsche concebeu: essa em que a doença não se apodera do corpo, pois o corpo está mais forte que a doença.
O que esperar de um diagnóstico de um médico columbiano viciado em sertralina e Crocs, que não consegue fazer um raciocínio de mais de um minuto, repetindo sempre as mesmas palavras, e que me falou que iria “chamar a policía pra mim?
Isso me lembra o caso de outra garota que, evocando em minha memória, também disse que iria chamar a polícia e advogados contra mim. Não me surpreende que o que eles têm em comum é a capacidade limitada de pensamento, avaliação — e o sobrepeso.
Quando eles aprenderem a valorizar as coisas e aprenderem o que é grande saúde, saberão que estavam chamando o verdadeiro médico (eu) de criminoso — símbolo da sua mente debilitada pelo convívio social de mediocridade e, talvez, pelo excesso de adiposidade nos tecidos moles distribuídos assimetricamente em todo o corpo!