INTERROMPEMOS, NO RECANTO DAS LETRAS, A PROGRAMAÇÃO…
Para anunciar que foi adiado para quinta-feira o retorno dos memes que vocês tanto amam.
Enquanto isso, seus mamíferos bípedes, leiam os textos sérios de hoje:
📌 SINOPSE DO TEXTO “O HOMEM DIZ MUITO SOBRE A MULHER”
Clique aqui para ler: O HOMEM DIZ MUITO SOBRE A MULHER
Se dizem que por trás de todo grande homem há uma mulher, o inverso também vale — e talvez ainda mais. Neste texto, analiso os pares amorosos como vitrines da identidade: o homem que uma mulher escolhe é sua estética, seu reflexo, sua assinatura pública. De Paulo Muzy à mulher do vinho, passando por músculos incoerentes e batons questionáveis, mergulho na escolha afetiva como expressão de gosto, inteligência e projeto de vida. Uma leitura sobre beleza, disciplina, incoerência e brilho — aquele que não vem da pele, mas de dentro.
📌 SINOPSE DO TEXTO “QUEM PRECISA DESCANSAR É DEUS, EU NÃO…”
Clique aqui para ler: QUEM PRECISA DESCANSAR É DEUS, EU NÃO...
Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo. Eu criei meu corpo — e não descansei nenhum. Neste relato de rotina extrema, disciplina estética e inteligência aplicada ao treino, mostro como 24 mil passos por dia, elíptico, filosofia, proteína e autoanálise podem transformar não só o físico, mas a mente. Um diário corporal onde não há espaço para desculpas, apenas para desempenho — e, com toda licença, um pouco de arrogância merecida.
📌 SINOPSE DO TEXTO “A VAIDADE DA MULHER FEIA…”
Clique aqui para ler: A VAIDADE DA MULHER FEIA...
Godard já dizia: toda mulher se acha digna de amor — inclusive as feias. Este texto parte dessa provocação para radiografar a estética da dissonância entre vaidade e realidade. Médicas sobrepeso com galãs disfuncionais, vizinhas evangélicas que só falam quando estão solteiras, perfis trancados no Instagram e casais que não conversam: tudo isso é sintoma da feiura que não se resolve no espelho. Um ensaio brutal sobre aparência, projeção e o vazio ornamental de quem só se expressa por emoji.
Sinopse HOMEM: UMA ESPÉCIE EM EXTINÇÃO
Clique aqui para ler: HOMEM: UMA ESPÉCIE EM EXTINÇÃO
Neste texto, o autor reflete sobre a aparente extinção do “homem básico” — aquele que vive com autenticidade, elegância natural e sabedoria enraizada na sua própria natureza. Inspirado em figuras da mitologia grega como Prometeu e Zaratustra, o texto explora o fogo interior da criação, da vitalidade infantil e do poder de agir alinhado à essência. Em meio a críticas à superficialidade da moda e ao “homem moderno” desconectado do essencial, o autor celebra a busca por uma vida mais verdadeira, onde a produção e influência vêm da autenticidade e não do sacrifício vazio.