O nível para avaliar se alguém vingou é a quantidade multifacetada de inveja que ela causa: pelo corpo, criatividade, humor, elegância, conteúdo… Por isso eu me pergunto: será que sou alguém que vingou? Sou invejado?
Conhecendo o público médio do Recanto, o fato de haver gente que evita minha escrivaninha com o mesmo desespero com que o Bolsonaro foge do Alexandre de Moraes só pode ser inveja. E, ao mesmo tempo, comprova que essa pessoa jamais será relevante intelectualmente. É igual gente que não gosta de Chaves ou de futebol — boa pessoa não pode ser. Provavelmente é até mau caráter.
E pra quem acha que “banalizei” minha página com meu humor conciso, aviso: você está desconsiderando o humor como gênero literário, como verve artística — e até como traço de genialidade.
Porque é preciso MUITA criatividade pra manter o que eu faço. E no meu caso, muito mais ainda, pela quantidade e consistência. O usuário médio só reproduz piadas (sem graça) dos outros. Já eu, até quando copio, reinvento.
E mesmo assim, o Recanto — comprovando minha relevância — apagou alguns dos meus textos, desconhecendo a criatividade e originalidade. É que tem gente que, em vez de comentar ou aplaudir, prefere denunciar. É o medíocre reacionário em ação. Nesse caso, é até melhor: sente sua inveja e recalque quieto no seu canto, e evita minha escrivaninha como um favor à própria insignificância.
Ainda assim, todos os meus textos têm dois dígitos de leitura no mínimo, e se você for fazer uma busca na aba HUMOR com os mais lidos da semana, o total de leituras dos meus textos ultrapassa 500.
Ou seja, apesar de tudo, eu sou sempre A ESCRIVANINHA. E o autor. Muito provavelmente, o mais lido da semana.
Sim, por produção. Mas uma produção com qualidade, criatividade, originalidade. E a consistência só aumenta meus méritos.
Agora, se você não quer me ler, vá assistir Praça é Nossa e se informar por reels no Instagram.
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