RESPOSTA A “CABEÇA DE PARAÍBA” do RECANTO
APRESENTANDO
ENTROPIA MENTAL E CABEÇAS DE PARAÍBA
Eu realmente devo estar em entropia. Antes, minhas inimigas eram figuras como o Raffert, que, embora decrépito e não exatamente culto, tinha certa originalidade. Hoje, são anônimos — médicos colombianos e essa cabeça de Paraíba. Nada contra os paraibanos, mas convenhamos: eles têm certas peculiaridades na região que os distinguem das demais partes do Brasil. Não é preconceito, é constatação — igual índios ou chineses, asiáticos.
E essa autora é uma típica cabeça de Paraíba. É um dado da realidade. Se o conteúdo dela fosse proporcional ao tamanho da jaca, ela seria um dos maiores gênios desse país — quiçá da história da humanidade.
RESPOSTA AOS COMENTÁRIOS E AO “GALANTEADOR” CULTURAL
E os comentários defendendo essa senhora… de um tal de Andretti, que é um autor que sempre aparece no Recanto, coincidentemente só comentando textos de autoras jovens… e bonitas. Isso que é confiar no próprio taco, né?
Ele disse que talvez eu tenha deterioração mental. Ouvindo isso, vou até fazer um intensivão de psiquiatria — porque, se com a cabeça “deteriorada” eu já sou lúcido , inteligente e produtivo desse jeito, imagina com a saúde mental em dia!
Comparar minha produção intelectual com a desse supracitado é como comparar meu sobretudo elegante — meu look do dia — com a foto dele, sem camisa, fitando o vazio, talvez buscando um sentido para sua vida ou se preparando para subir num coqueiro, que deve ser seu principal hobby.
VOLTANDO À CABEÇA CHATA…
Por curiosidade, fui ver quem era a autora que criticou minha aparência. Pela petulância, achei que fosse uma Coco Chanel de distinção. Mas não… De tão constrangedor, não passei da segunda foto: aquelas selfies no espelho com câmera de qualidade TekPix financiada em 70 vezes e roupas meticulosamente combinadas com o único propósito de desagradar o olhar.
Sempre sorrindo com aquele sorriso do It, do Stephen King — algo entre o amedrontador e o desespero.
Mas o que mais me chamou atenção foi que ela tem mais dificuldade com a vírgula do que com a balança. E, pelo visto, ambas são batalhas perdidas. Porém, há coerência: o conteúdo dela condiz com tudo isso que acabei de relatar.
Se ela não tivesse me bloqueado pelo simples fato de eu ter apontado esses absurdos, esse seria o comentário que eu teria deixado:
A CRÍTICA QUE COMEÇA ERRANDO
Amiga, que crítica à má alfabetização! Eu iria ler o texto inteiro, que parece ser destinado a alguém muito seleto, mas logo na sua primeira frase há um erro grosseiro de concordância e pontuação — algo que se ensina na escola básica e que revela o real nível de quem quer criticar quem sabe mais, em vez de aplaudir. Mas vai aí a minha contribuição para a sua ignorância.
APOSTO: O QUE É ISSO MESMO?
O aposto — que duvido que você saiba o que é, para alguns que se diz “lida” — deve ser apresentado por dois-pontos ou, ao menos, separado por vírgula. Mas, se você não sabe pontuação e gramática básica, nem o que é um aposto, como irá saber, né?
Essas coisas o ChatGPT não ensina. Ou se estuda, sabe; ou não sabe.
CITAÇÕES QUE CAEM NO RIDÍCULO
É tão ridículo quanto você citar um bêbado como Bukowski — que nunca cheirou uma carreira de pó — desconsiderando que ele era misógino, ou uma mulher citá-lo num texto que supostamente denuncia machismo, que chega ser cômico.
Mas não surpreende, pelas citações que você faz de filósofos tirados de livro de citações de A a Z.
A VERDADEIRA AUTOESTIMA
Eu publico tudo, você não publica os comentários que faço te corrigindo, e eu que não tenho autoestima?
Você envergonha o Nordeste cultural brasileiro e as mulheres.
POSFÁCIO: A RAIVA QUE ENSINA MAIS DO QUE ELA MERECE
No fim das contas, minha maior generosidade foi me dar ao trabalho de ler, analisar e responder — mesmo com ironia, mesmo com desprezo — a algo que, sinceramente, não merecia nem o clique. A cabeça pode ser de Paraíba, mas a vaidade é universal: acha que escreve bem, que cita bem, que critica bem. Mas basta uma vírgula torta e um sorriso forçado para desmoronar toda a pose.
