Sim, ele existe. E não, não sou eu. Nem mesmo eu cometeria tal pedantismo.
Mas, para aquelas que estão solteiras ou mesmo insatisfeitas em seus atuais relacionamentos, vou prestar um serviço social e divulgá-lo para vocês.
E fiquem despreocupadas: não é Jesus Cristo nem um anjo, é de carne e osso, demasiadamente humano e pronto para satisfazer seus desejos mais recônditos da alma e do corpo. O autor atende pelas letras de PCR, e em seu texto intitulado O Homem Ideal e Perfeito Existe—cujo link compartilho para as interessadas (e por que não, interessados também?)—ele descreve um perfil que certamente chamará a atenção de ambos os sexos. Com isso, presto um serviço de utilidade publica e talvez garanta meu jazigo no céu.
O Homem Ideal e Perfeito Existe:
https://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/8262223
Ele, sem falta de modéstia e com toda certeza, se declara e assume esse papel para si: o de homem-modelo, ideal e perfeito! Sem exagero, coloca-se acima até do conceito de super-homem nietzschiano, do homem do futuro e, talvez, em sua crença, até mesmo do próprio Jesus Cristo!
E, ao analisar a qualidade do texto e as fotos dele, eu tenho que concordar com o autor, viu? Só posso declarar: que homão da porra!
Mas, como nem tudo é perfeito, ele admite que suas fotos passaram por edição no Photoshop. Ainda assim, isso não nos impede de admirar o esplendor de sua beleza masculina e a virilidade que exala testosterona, sem que isso ofusque sua sensibilidade, intelectualidade e extrema inteligência, sagacidade por trás dos óculos.
De fato, só de observar, eu, mesmo sendo do mesmo sexo, começo a umedecer em zonas erógenas — imagina as mulheres ao contemplarem tamanho esplendor físico, beleza e intelectualidade.
Esse autor já tinha chamado minha atenção intelectual por um texto em que afirma e dá graças a Deus por não ser aquilo que chamou de “viciado”, como muitos por aí — os famosos drogados, ou “nóias”. Deus me livre ser algum, realmente, e até mesmo topar com um. De fato, se eu encontrasse um dependente químico, até atravessaria a rua, tamanha sua indignidade física, moral e intelectual.
E quando eu contrasto a imagem de um ex-dependente químico com a do autor do texto, com sua enorme erudição, realmente não há comparação.
Se um drogado olhasse para a foto dele — um “crackudo”, como ele provavelmente chamaria — largaria seu cachimbo e sua pedra na hora e viraria um pai de família exemplar e trabalhador, inspirado no modelo ideal representado pelo autor do texto. Revigorado, um novo homem.
Na foto, vemos o autor segurando uma cabeça com um par de chifres: um sedutor nato, um caçador selvagem que não deixa sua presa escapar.
Em outra foto, ironicamente, o mesmo par de chifres aparece sobre sua própria cabeça. E o ditado popular sabe bem o que isso significa: o famoso corno, que costuma ser manso!
Mas foi só ironia do destino mesmo.