Acabo de tomar uma resolução importante: compartilharei alguns textos curtos de que gosto, com intenção de que uma grande amiga, quem sabe, possa apreciá-los (ou se revoltar) assim como eu os admiro. Com isso, poderia dizer que seria uma grande prova de amizade, mas não direi isso, porque, como sabe, o que verdadeiramente tem valor, não precisa ser demonstrado. E, para mim, será um imenso prazer, além de não me custar nada e me possibilitar fazer o bem a quem ainda gosto e costumava amar. Ou, talvez, seja apenas um desagravo da minha parte.

Começaremos amanhã com um conto menos conhecido de Franz Kafka, que, na minha opinião, é o melhor, depois de Metamorfose.