Eu faço cinco refeições por dia, no mínimo. Como, não passo fome — e mesmo assim estou com medidas menores na barriga e na linha da cintura. Ou seja: estou mais magro.
E como bem. Proteína e mais proteína. A diferença está na qualidade dos carboidratos, sempre integrais. Nem sempre a proteína que como é leve, é verdade, mas o foco está no equilíbrio.
Uso o aplicativo da Growth e anoto tudo que passa pelo meu estômago e contém calorias. Meu consumo ideal fica um pouco abaixo de 2.300 calorias diárias, e eu ultrapasso essa meta bem pouco.
O que o app mostra, na prática, é que mesmo consumindo gordura saudável, às vezes eu ultrapasso alguns gramas. E os carboidratos… é difícil atingir a quantidade ideal de proteína sem passar um pouco nos carboidratos.
Mesmo com o prato cheio de salada — alface, tomate e couve, as únicas verduras que gosto — não economizo no carboidrato. A boa notícia é que acompanhar tudo pelo app me dá controle.
Se meu corpo entrar em platô, eu sei de onde ajustar: aumento a proteína, escolho uma mais leve, com menos gordura, e reduzo os carboidratos.
Não abro mão das minhas cinco refeições ao dia. A diferença é que não como besteira. Minha dieta é zero açúcar, sem gordura frita, sem fast food, sem processados, e — claro — sem álcool.
Tenho uma rotina de exercícios diários. Mesmo assim, atingir o nível de gordura necessário para a definição abdominal — o famoso six pack — ainda está distante. E sei que, para chegar lá, vou precisar melhorar ainda mais a qualidade das proteínas, reduzir um pouco os carboidratos e continuar com uma boa suplementação.
Além disso, controlar o cortisol será essencial.
A verdade é que não dá pra mudar um histórico de maus hábitos em poucos meses. O imprescindível é a consistência.
E, por mais mágica que pareça a ideia de emagrecer comendo mais, não tem truque: tem rotina, consciência, renúncia e compromisso com o futuro.